São cerca
de 35 mil volumes, 3.700 títulos de jornais e revistas, 3.000 objetos, 1.500
cartazes, 22 mil fotografias, 40 mil folhetos, 25 mil recortes de periódicos,
10 mil manuscritos e autógrafos entre outras coisas. É o Museu Internacional do
Esperanto (Internacia Esperanto-Muzeo), localizado em Viena, Áustria, nas
dependências do Palais Mollard, que abriga além disso a Biblioteca Nacional da
Áustria, o Departamento de Música, o Departamento de Línguas Planejadas e o
Museu do Globo.
A
iniciativa de sua criação foi de Hugo Steiner (1978-1979), ferroviário
esperantista, criador do jornal Aŭstria Esperantisto (1923) e posteriormente
presidente da Associação Austríaca de Esperanto em 1933. O museu foi
solenemente inaugurado a 1º de agosto de 1929, com cerca de 600 pessoas
presentes, entre elas Wilhelm Miklas, presidente da Áustria, e Lidja Zamenhof,
filha de L.L. Zamenhof e eminente esperantista, que discursou na ocasião.
Contou com
um rápido crescimento de seu acervo a partir de então, mas teve que sofrer uma
interrupção de suas atividades em 1938, determinada pela Gestapo, que o fechou.
Foi reaberto no pós-guerra em 1947. Entre 2016 e 2018, foi visitado por 55 mil
pessoas. Para outubro deste ano, em meio às comemorações do cinquentenário,
programou-se um simpósio científico internacional sob o tema Esperanto, Línguas Planejadas, Planejamento
de línguas.=
;Referências:
https://en.wikipedia.org/wiki/Palais_Mollard-Clary
https://eo.wikipedia.org/wiki/Hugo_Steiner
TUIDER,
Bernhard. 90-jara jubileo: la Esperantomuzeo en Vieno festas!. Esperanto, v. 112, n. 1337, p. 150-151,
jul./ago 2019.
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